quinta-feira, 23 de junho de 2011

MEIO AMBIENTE É HORA DE PENSAR

E PRECISO REFLETIR
Cuidar depende de todos. Sabemos que o empenho para o cuidado da vida no planeta não depende somente de  nós cristãos,e pessoas de boa vontade mas devemos juntar nossa tradição com outras tradições e desenvolvermos um a nova maneira de habitar na terra.  A mesma lógica que empobrece e exclui 2/3 da humanidade é também a que está deteriorando a vida no planeta. A continuar desta forma, estaremos todos num mesmo barco á deriva. Sem ser catastrófico, mas é a própria realidade que fala e grita por mudanças. Precisamos mudar, gerar novas práticas, novo olhar sobre a vida. Numa rede universal devemos dizer um “não” a esta lógica depredatória. Construindo uma economia solidária, num consumo consciente, uma vida mais simples.
HISTÓRIA DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE
A campanha da fraternidade teve inicio em 1961, lançada por 03 padres em Natal e Rio Grande do Sul. Em 1964 o  Conselho Episcopal Pastoral da CNBB (CONSEP) definiu o tema da Campanha da Fraternidade, desde então Igreja sempre celebra a quaresma. Os 40 dias que precedem a Páscoa são próprios para escuta da Palavra, oração,  jejum,   prática da caridade. A penitência se faz necessária. A mesma fortifica o corpo, o espírito e o psíquico. Se o pecado afeta a tríplice dimensão do ser humano, a graça fortalece, dignifica e santifica. A mortificação leva para a conversão, para a vida nova, a vida em Cristo. O coroamento da quaresma é a Páscoa. Todos são chamados para a ressurreição.
Em 20 de dezembro de 1964, os Bispos aprovaram o fundamento inicial da mesma intitulado: Campanha da Fraternidade - Pontos Fundamentais apreciados pelo Episcopado em Roma. Em 1965, tanto Cáritas quanto Campanha da Fraternidade, que estavam vinculadas ao Secretariado Nacional de Ação Social, foram vinculadas diretamente ao Secretariado Geral da CNBB. A CNBB passou a assumir a CF. Nesta transição, foi estabelecida a estruturação básica da CF. Em 1967, começou a ser redigido um subsídio maior que os anteriores para a organização anual da CF. Nesse mesmo ano iniciaram também os encontros nacionais das Coordenações Nacional e Regionais da CF. A partir de 1971, participam deles também a Presidência e a Comissão Episcopal de Pastoral.

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